Fracassou a última ação organizada pelos homens de bem, assistidos pelos irmãos do norte, para impedir a posse da terrorista búlgara na presidência do país. Foi desperdiçado nosso último cartucho contra a continuidade do comunismo no Brasil, graças aos imprevistos de última hora que pela segunda vez impede o sucesso da Força Delta e joga por terra a sigilosa operação Eagle Rain.
Orquestrada em grande sigilo, a última esperança dos homens bons consistia numa ousada ação de arapongas brasileiros do bem, comandados pelo agente especial MZ Itagiba, ex chefe de operações especiais de nosso grande líder varonil, em colaboração com agentes da CIA e do DEA, para com o auxílio das aeronaves desta última organização, provocar uma gigantesca tromba d’água artificial sobre a sacerdotisa do marxismo satânico, fazendo com que a mesma perecesse em uma grande poça d’água formada pela chuva, livrando-se assim a nação do continuísmo bolchevista.
Sorrateiramente, 19 aviões do Drug Enforcement Administration que atuam na Colômbia (supostamente para pulverizarem plantações de coca) foram desviados para o Brasil e posicionados estrategicamente em cidades próximas à Brasília para que fossem acionados momentos antes da saída do comboio presidencial de Dilma rumo ao Congresso Nacional e começassem o bombardeio das nuvens em seu trajeto com toneladas de nitrato de prata, para provocarem uma chuva colossal, daquelas capazes de inundar até mesmo os bairros periféricos de São Paulo, os quais contam com excelente sistema de coleta de águas pluviais. Além desse aviões, o avião da Hilary Clinton também estava equipado com um sistema pluviométrico pronto para provocar fortes chuvas e que supostamente “decolaria rumo aos EEUU” minutos antes de Dilma iniciar o seu percurso.
Infelizmente, como ocorreu na Operação Eagle Claw no Irã em 1980, o fracasso da operação se deu por causa dos inúmeros problemas nas aeronaves, pois nada menos que 16 aviões apresentaram defeitos e os três restantes, além do Air Force 3 não conseguiram produzir chuva em volume suficiente para inundar o trajeto de Dilma rumo ao local da posse. E assim, mais uma vez as forças do mal triunfaram momentaneamente sobre os combatentes da liberdade e da democracia. Mas nada que uma IV Frota não resolva. Quem viver verá.