A nação em dúvida: homem bom pode ser agente duplo

A arte da perfeita dissimulação é para poucos, assim como a vergonha da traição aos homens bons é para os ressentidos e desprezados por serem inferiores. Sabemos pois que só existe um lado, uma posição, uma bandeira para os políticos que queiram representar legitimamente os homens de bem do Brasil varonil, e que tudo fora disso faz parte do domínio luciferiano marxista, não há meio termo, não existe conciliação. Por isso, a nação assiste apreensiva a estranha desenvoltura do filho das Minas Gerais na seara comunista, bem como sua negativa de se engajar na campanha da nossa figura maior, cerrando fileiras ao lado dos bons que lutam pelo grande líder varonil, aquele que está predestinado a remir o país da ditadura lullodilmista. Oxalá tenha sido um momento de fraqueza ou produto da inoculação de algum soro comunista pelos agentes bolchevistas infiltrados, não podemos permanecer na dúvida quanto a lealdade de um dos nossos principais comandantes. Estejamos vigilantes.

Serra é 45.